segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Parte VI - Considerações Finais

Parte VI - Considerações Finais

O que fica de legado do Correio Braziliense é a riqueza de detalhes oferecida em cada exemplar. Tão abundantes suas descrições que é quase possível vivenciar o momento relatado. Sobre o redator, fica a coragem de publicar um jornal em outro país, com apenas dois funcionários: um responsável pela impressão e outro pelo empacotamento; todo o trabalho autoral era de Hipólito. Fica também a perseverança de publicar por 14 anos consecutivos e ininterruptos, mesmo sem
saber ao certo o número e o tipo de leitores que ele atingia, mantendo mesma qualidade e
fidelidade tanto no visual quanto no informativo, desde o primeiro exemplar.

A fartura de informações que Hipólito deixou para a História e para o Jornalismo é enorme. Não faz diferença se ele foi ou não o primeiro a escrever para e do Brasil. O que contou é a
importância que ele deu ao conceito de jornal – buscar formar opiniões, usar fontes seguras e manter o mesmo zelo por toda sua jornada.



Bibliografia:

1 LUSTOSA, Isabel. O nascimento da Imprensa brasileira. 1. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2003

2 SODRE, Nelson Werneck. História da Imprensa no Brasil. 4 ed. Rio de Janeiro: Mauad, 1999.

3 MOREL, M. .Os primeiros passos da palavra impressa. In: Martins, Ana Luiza; Luca, Tania Regina De.. (Org.). História da Imprensa no Brasil. 1 ed. São Paulo: Contexto, 2008, v. 1, p. 23-44.

LUSTOSA, Isabel (Org.) ; DINES, Alberto (Org.) . Hipólito da Costa e o Correio Braziliense. São Paulo - Brasília: Imprensa oficial do Estado de São Paulo - Correio Brazilense, 2003


Gentil orientação de
Ms. Carlos Eduardo Marota Petters