quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Passado, presente e futuro.

Responda a questão
que aflinge meu coração!
Não se irrite, mas me dê seu palpite:
O que somos afinal: um belo casal?
Namorados, ficantes, ou apenas amantes?

Sim...amantes
não do amor eterno e tal,
mas também não de carnaval.
Do tipo futebol?! melhor ser de por do sol.

Amantes do mesmo crime
ou outro que rime.
Amantes de beijos e carícias
e todas essas delícias.

Amantes da juventude, do agora
amantes de toda hora;
porque o futuro não sei dizer:
só pagando pra ver.

Depois dessa proposta, dê sua resposta!
Mas não me faça sofrer: e aí?! meu amante você quer ser?


Escrito pessoal encontrado em meio a uma infinidades de bagunças, papeis e lembranças. É lindo poder ter um passado para voltar, um presente vivo e um futuro a espera.


nayarac.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Os musos - parte I. Estrelando Luli Radfahrer

Uma das coisas mais legais que a internet oferece é a oportunidade de conhecer (mesmo que de mentirinha) pessoas tão inspiradoras e bacanas como a gente nunca pensou que fosse possível.
Isso acontece muito comigo e acredito que, de alguma forma, acontece com todos também. Só o fato de mudar (mesmo que só um pouquinho) nosso jeito de pensar depois do primeiro www, já vale.

Vou (tentar) escrever uma série de post's falando sobre esses musos e musas que a net cria e mata ao mesmo tempo (não necessariamente nessa ordem); sobre como eles mudam a minha vida e porque eu A-D-O-R-O cada um deles. Bem, é isso!!

O muso de hoje é alguém que eu já conheci no mundo offline (só vi). O cara representa simplemente tudo o que eu quero ser quando crescer. Mais do que admirar, Luli Radfahrer é uma espécie de "guru profissional" para mim. E por que isso? O que ele fala é bom, o que ele linka é pertinente, o que ele escreve é sensacional.

Ler, saber, ouvir Luli Radfahrer é sinônimo de profissionalismo e sucesso. Não tem como negar.


Pode parecer um post bajulador, mas quem conhece o grande homem que ele é sabe que essas palavras ainda são poucas.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Solução?!


Fazendo um paralelo bem estranho com o post sobre as coisas que nos fazem tanta falta pra mudar o mundo, encontrei uma ilustração que, de certa forma, faz sua parte para a grande mudança rolar mais rápido. Será que pega??

Encontrado aqui.

nayarac.

Link do bom: Embalagens super legais

Acredito que pelo menos 80% das pessoas que trabalham ou curtem design AMAM embalagens legais. Diante disso, não pensei duas vezes quando vi esse blog e sua listinha básica de produtos embalados com muito estilo.
Confere aqui!



nayarac.

Persistência

Passadas as nuvens cinzas do meu olhar, descubro assustada uma verdade inconveniente (não o filme) sobre mim.
Sou uma apaixonada por tudo;
pelas pessoas;
pelos animais;
pelas músicas;
pelas dores;
pelos amores;
pelas efemeridades;
pelas particularidades;
pelas amizades.
É por essa paixão que eu derreto, que viajo sem sair do lugar.
Uso as palavras do muso para ir além de tudo o que conheço e viver dessa paixão louca e demasiada.

Mais um daqueles web-desabafos. Só que desta vez mais fofo do que triste.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Não se justifica.

Gostaria de poder dizer que a justificativa ai de cima era aquela que se aplica a textos digitalizados. Pena que não. Este post será um web-desabafo: uma tentativa pequena e sem efeito de vomitar o que me faz tão mal.
Desde que meu cérebro passou a desempenhar funções além daquelas de sobrevivência (quando eu pensei pela primeira vez...) não consigo entender as injustiças. Não mesmo. (OK, esse texto não vai falar sobre a fome da África, que é uma enorme injustiça. Ele é um pouco mais pessoal.)
Quero falar da injustiça que é cometida pela falta de compreensão, pela falta de carinho, de força de vontade em ser melhor. Daquelas injustiças que matam no trânsito, que omitem e esquecem, daquelas que acabam com qualquer coisa que tenhamos de bom.
Daquela que consegue te deixar doente.
...
Não gosto de viver em um mundo assim, com pessoas assim. Então, (ludicamente) levanto todos os dias e penso em como posso ser mais agradável, mais amorosa, mas cuidadosa para mim e para os outros que dividem comigo o ar, a comida, a vida. Mas nem sempre funciona só com a minha boa vontade. Precisa mais...
Precisa mais do que querer para viver bem: precisa se empenhar nessa tarefa (tão ingrata); precisa se analisar o tempo todo; se corrigir. Tem que fazer da vontade, ação!
Não consigo mais viver com todo esse descaso, toda essa insensibilidade, toda essa frustração.



Mesmo que essas palavras não mudem nada em minha volta, sinto-me um pouco menos pesada por tirá-las do meu coração. Por pior que eu seja (e, as vezes sou mesmo ruim) não mereço (como ninguém no mundo) esse desafeto, essa tristeza, essa desilusão.