quinta-feira, 29 de março de 2012

Minha experiência no olook

Eu conheci o projeto do site olook.com.br um pouco antes dele ser lançado oficialmente, através de um link que o namorido compartilhou comigo. Como somos programadores, é comum lermos várias notícias que envolvem nossa profissão e o que está por trás do Olook é algo bem interessante.

Contudo, esse relato é sobre o lado consumidor mesmo da coisa. Eu já pensava em escrever sobre isso, e quando li o post da Tamy fiquei mais a vontade para faze-lo. 

Esse tipo de post tem a finalidade de reunir informação para quem deseja fazer compras online mas por algum motivo tem receio. Então, assim como o post da Tamy o meu é sobre o processo de compra no sistema olook.com.br

Como eu já sabia do site, quando ele foi lançado fui correndo conferir qual era a dele. Eu também já conhecia um site bem parecido - na proposta - o Shoes4you. A principal diferença - e vantagem do olook - é que se você não curtiu as coisas da sua seleção de produtos pode olhar facilmente os outros produtos. É só clicar ali do ladinho e pronto.

Porque na minha cabeça acontece assim: não importa se o meu é lindo e maravilhoso! eu quero ver o do outro. E isso me deixa bem satisfeita em relação ao site.

O processo de compra também é bem simples e até quem nunca fez nenhuma compra pela net se sente confortável pra fazer. Nada fica nas entrelinhas do processo; é tudo bem simples mesmo. 

Antes do site ser lançado, eu li uma matéria onde um dos fundadores do projeto dizia que os produtos vendidos seriam exclusivos e de qualidade. Ok que os produtos tenham uma quantidade reduzida e por isso acabam como exclusivos, mas sobre a qualidade é preciso dizer que não se trata de uma empresa que faz os produtos ou coisa parecida. São produtos como os que se encontram nas lojinhas bacanas de nossas cidades. Se é que vocês me entendem. São bons produtos importados; assim explica melhor.


Eu fiz duas compras no site. A primeira foi de uma bolsa e a segunda de uma sapatilha. O processo depois da compra realizado é algo meio mágico. O status fica lá paradinho e até parece para algumas afoitas como eu que deu tudo errado e esqueceram de você. Só que quando menos se espera, pimba! sua encomenda chega.


Da primeira vez, eu não estava in loco pra receber o pacote e até entrei em contato com a transportadora pra informar isso, mas a entrega já tinha sido realizada - para meu vizinho de escritório - e no fim deu tudo certo. 


Os produtos  em si são bem legais mesmo! A bolsa é a cara da ryqueza e a sapatilha é uma irmã gêmea separada na maternidade daquela bicolor da Zara. As ferragens são bem acabadas e o forro da bolsa bem costurado e de um tecido resistente. A alça extra tem os mosquetões meio fraquinhos - eu achei - mas nada que beire o uó. A sapatilha é confortável e muito gracinha! Arrematei ela na liquidação que o site fez.


Em suma, comprar no olook é bem vantajoso. Os produtos são bons e tem um preço justo. O atendimento é rápido e o papel que vem no embrulho é muito gracinha! 


nayarac.

domingo, 11 de março de 2012

10 coisas aleatórias sobre mim - inspiração.

Meu reader tá repleto, quase entupido, de coisas bacanas e divertidas.
Tem coisas que soam mais densas e complexas também, mas confesso que gosto de ler sobre a leveza e doçura. 
Uma das leituras que se encaixa incrivelmente bem nesses termos é o Reverbera querida, da Eliza Leopoldo. No blog, além de textos engraçadíssimos, tem uma série de posts bem interessantes, chamados 10 coisas aleatórias sobre mim.
Sempre que leio esses posts em especial, fico pensando quais seriam 10 coisas aleatórias sobre mim que eu escreveria aqui. Hoje tive tempo, disposição e inspiração para faze-lo. 

1 - Sou uma romantica/sonhadora/coração de manteiga irremediável. 
2 - Adoro arrumar gavetas, guarda roupas, armários, estantes e afins do gênero.
3 - Todos os dias eu choro um pouquinho.
4 - Tenho uma imensa dificuldade em confiar nas pessoas, quaisquer que sejam elas.
5 - Acredito cegamente que a cor do céu nos sábados é mais bonita do que nos outros dias.
6 - Meu programa preferido do mundo é ver desenho animado.
7 - Sofro bulling por gostar de azul marinho.
8 - Tenho preguiça de pintar as unhas do pé.
9 - Tenho muito medo do escuro.
10 - Trabalhos manuais me acalmam.


Bem, foi o mais aleatório sobre mim que consegui.
nayarac.

quinta-feira, 1 de março de 2012

Ioga ou Yoga em Birigui - um ano depois

Mais de um ano atrás, eu escrevi aqui nesse registro memorativo de mim mesma, sobre uma aventura que estava entrando: a prática de yoga.  
E eu descobri, com o passar do tempo e da prática, que existe um quase universo paralelo entre dizer pra alguém que você faz yoga e a pessoa entender o que realmente acontece.

Confesso que é complicado até pra mim entender o que é yoga, as vezes.

Porque é mais que exercício, é mais que mantra, é mais que meditação. Yoga é, pra quem aceita isso, uma prática que muda sua vida e sua maneira de ser na vida. 

Não, isso não tem nada a ver com os dogmas que envolvem o yoga no oriente. Não mesmo; eu preciso ser enfática pra evitar quaisquer outras imaginações aleatórias. Claro, você como ocidental pode incorporar a cultura indiana e tal, mas não é o caso e nem costuma ser. 

Fazer yoga é algo que começa com umas dores (não preciso mentir, vai) e continua com descobertas. De você mesmo, principalmente.

Quando eu entrei, foi pra tentar consertar minha postura, que sempre foi horrível. Hoje, ela tá bem melhor, mas nem é meu melhor lucro. O que mais vale pra mim nessas aulas é saber que eu sempre vou sair de lá um pouco melhor do que eu entrei. Meu corpo melhor, minha cabeça melhor, meu olhar pro outro melhor. 

Mas engraçado é que ninguém que eu conheço pensa nessas coisas quando eu digo que faço yoga. Todos sempre perguntam a mesma coisa: não é chato ficar lá meditando? como é que vocês fazem?; é só deitar e relaxar? é pra emagrecer?

Eu acho graça, e explico no final. Ou tento. Yoga é uma prática que não dá pra dizer: a gente sobe na esteira e fica andando. Yoga é como um balança, onde a gente vai percebendo com o passar do tempo onde é que tá mais pesado, onde é que tá mais leve. O efeito colateral disso é que você se acha na prática, mesmo sem seguir a "filosofia" totalmente.

Tudo isso que estou dizendo se sustenta apenas em mim. Não faz parte de nenhuma metodologia ou instrução mais profunda; nas aulas as conversas sempre são ou paralelas ou pequenas curiosidades sobre a prática. O que eu sei sobre yoga resulta da minha prática, do conhecimento que eu tenho sobre a cultura indiana e sobre coisas que leio aleatoriamente.

E todo esse conjunto sustenta - bem solidamente - tudo o que eu sinto e entendo sobre yoga. Fazer yoga pode sim te deixar mais magro, mais forte, mais torneado, como uma academia. Também pode te deixar mais concentrado e mais ágil ou ainda mais disposto e bem humorado.

Mas o melhor que o yoga pode fazer por você é se importar: com o que você come, como você vive, com quem você vive. Hoje, um pensamento mais que incrível aconteceu na aula. E eu encontrei em palavras tudo o que eu sempre quis dizer sobre yoga mas não conseguia: Yoga não é pra te fazer melhor que os outros, é pra te fazer melhor para os outros. 

E é isso ai mesmo.

nayarac.