segunda-feira, 1 de junho de 2009

Nada é maior que meu amor nem mais bonito

Antes que você possa perguntar, eu respondo: sim, eu amo a música, a pessoa, a figura, a imagem, a presença, a sonoridade, a história, a existência do Roberto Carlos.

Ontem, assistindo o especial "Elas cantam Roberto" comecei a procurar no meu coração o porque desse amor tão atípico. Afinal, eu não fui a garota do baile, nem a amada amante, muito menos a mulher de 40 dele.

Não vivi nada da magia. Nada, exceto as vezes que fui acordada ao som de Detalhes, oferecida por minha mãe que aumentava o som do velho radinho para eu acordar. Ou ainda as tarde da infância ouvindo a fita k7 que a mãe, quando mocinha, mandou gravar na rádio. Todos aqueles especiais mercadológicos que faziam a família se reunir e chorar no cantinho do olho.

Eu gosto de Roberto. E não é porque ele é lindo pra mim, mas porque é lindo pra tanta gente.
Sempre existe um restinho da sua voz naqueles momentos que guardamos na memória, um pouquinho daquela beleza cantada traduzindo o rosto especial que se transformou em letras, palavras, melodias...

Gostar de Roberto me faz bem, porque me faz pensar que todos temos um momento especial, um amigo irmão camarada, um lugar pra voltar, um amor esquecido, uma amada amante, um medo de amar e perder, um qualquer coisa que nos deixe assim, tão humanos, tão Roberto Carlos.






4 comentários:

Anônimo disse...

Só faltou vc dizer que também tem : meu cachorro me sorriu latindo...

Anônimo disse...

Ass: cunhada

nayarac. disse...

pois, as vezes eu digo isso mesmo!!!

(pois meu cachorro sorri latindo mesmo!)

Ana Paula disse...

Falta o Bob pra voltar o romantismo. E não adianta dizer que é brega , pois todas gostamos de rosas e bombons.