sexta-feira, 30 de julho de 2010

Para expor

Nota: amei as novas configurações do blog. Sério, eu passaria dias e dias pensando em combinações diferentes. #víciosestranhos.

Enfim, apesar de outros pesares que assolam as vidas mais modestas, como a minha, percebi nos últimos dias o quão estranho pode ser o jeito de perceber a vida das pessoas que me cercam. Claro, isso deve acontecer também com quem não conheço, mas ai eu já nem devo dizer nada.

Não que eu esperasse qualquer postura diferentes dessas, coisas assim excepcionais, maravilhosas....verdadeiros budas vivendo ao meu redor. Mas tudo se mostrou de forma tão pequena, tão venenosa que foi difícil não dar uma piradinha. (obs: claro que eu dei #confissão)

E o útil (ou aproveitável) dessa percepção foi poder ter clareza no olhar, coisa fundamental em dias como os nossos, onde qualquer movimento é encarado como uma forma terrível de ataque. Pena mesmo é não poder viver eternamente fazendo a egípcia para esse tipo de gente, que acha - verdadeiramente - que o mundo não passa de um lugar exclusivo para si próprio. Gente que perde tempo, vida, juventude, água e qualquer outra que possa entrar aqui com comentários que apenas ofendem, envergonham, limitam.

Gente que não está nem ai para todo o resto. Gente que perde seu tempo e tem o único objetivo de nos fazer perder o nosso.

Não, eu não me encaixo no papel "minutos de sabedoria" da sociedade. Nem em nada do tipo. Nem quero ou sonho com isso. Meu latin é gasto pelo respeito que falta, pela excassez de delicadezas que andam assolando minha vidinha.

Pena é que, quem mais deveria, não vai ler isso. Mas fica registrado o esforço dessas palavras, que não me deixaram esquecer o que mais importa.

nayarac.

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